Os estilos de aprendizagem são as maneiras que uma pessoa utiliza para conseguir aprender o que lhe é proposto. Tais estilos são únicos e pessoais, pois cada pessoa apresenta facilidade com um determinado estilo e dificuldade em outros.
Pensando nesses estilos de aprendizagem deve-se detectar o estilo de cada aluno dentro de uma sala de aula para que estes possam desenvolver e entender o que está sendo proposto de maneira mais fácil.
Existem 3 estilos de aprendizagem que são: Visual, Auditivo e Sinestésico.
Estilo de Aprendizagem Visual
Quando o Estilo de Aprendizagem do indivíduo é enfaticamente visual, temos nele uma maior facilidade cognitiva ao montar mapas mentais a partir de conceitos que lhes sejam apresentados em formas gráficas ou icônicas. Os estímulos visuais lhes serão de maior valia que simplesmente ouvir uma aula expositiva ou uma palestra onde o ministrante não utiliza recursos visuais com eficiência. Muitas vezes são usados, mas em um tempo pequeno para o visual perceber a mensagem.
O visual perde a atenção ao assunto apresentado quando há um grande número de estímulos visuais conflitantes, dentro de um conjunto muito extenso de informações recebidas. Desta forma, como a sua capacidade de processamento da informação é feito de forma mais rápida que a dos demais, se sua atenção não for assegurada de forma eficaz, se perde em devaneios, deixando de assimilar o desejado. O que ocorre, também, se o ambiente em que está lhe chame mais a atenção que o objeto de aprendizagem, visto que sua capacidade de percepção o faz atentar ao que está em seu redor, levando-o à dispersão. Sua percepção do ambiente é tão global que é capaz de, olhando o todo, decompô-lo em suas partes, quando lhe for necessário.
Seu momento de estudo deve ser revestido por estímulos visuais, como as vídeo-aulas. Deve procurar montar esquemas, resumos, anotações, tabelas, gráficos, fluxogramas, desenhos. Estes podem ser afixados em locais onde o aprendente tenha contato visual constante, como portas de armários, ou de quartos, papéis de parede de seu computador. Com isso, construir imagens mentais do que está estudando é, posteriormente, reorganizá-la em formas textuais.
Estilo de Aprendizagem Auditivo
Este trabalha cognitivamente criando histórias com o que está ouvindo. Sendo assim, por ficar muito atento aos sons, é facilmente perturbado por outros sem importância que se tornam, literalmente, ruídos na comunicação com esta pessoa. Outra forma de desviar-lhes a atenção são informações sonoras desconexas e em muita quantidade e velocidade, visto que seu processamento de informações não é tão veloz quanto o do visual. Embora não aparente estar ligado às alterações que estão em seu plano visual, é capaz de discernir todos os sons e tudo o que está sendo falado em sua volta.
Outra característica marcante deste indivíduo diz respeito à sua organização. Mesmo sendo organizado, depende de uma série de instruções passo-a-passo e outras informações para agir. Por terem na linguagem sua maior forma cognitiva, ao estudar repetem para si o que devem aprender.
Gravar aulas, palestras, seminários, ou outros do gênero, podem ser de grande valia para o auditivo na hora de estudar. Fazer resumos e gravá-los para posteriormente ouvi-los é de extrema eficácia, assim como ler os textos a estudar em voz alta, e durante as aulas, ouvir mais que anotar, deixando para fazer os resumos em outro horário, anotando, durante a aula apenas as informações indispensáveis. Uma boa conversa com os colegas sobre a aula ou sobre o conteúdo estudado é um ótimo recurso para este auditivo.
Estilo de Aprendizagem Sinestésica
Por fim, o grupo dos Sinestésicos. Estes são dependentes de experiências motoras, sendo assim, a prática ao estudado lhes é essencial ao aprendizado. Sua atenção é prejudicada quando recebe estímulos áudio-visuais desconexos, pois seu processamento de informações é o mais lento dentre os três grupos. Por essas características, a imobilidade os faz perder parte preciosa de sua capacidade cognitiva, muitas vezes as salas-de-aulas matriciais ou tolhem de aprender, ou os rotula de “perturbador da ordem”, o que, necessariamente, não o é.
Aparentemente disperso das atividades visuais, é absolutamente consciente do ambiente que o circunda, pois tem sua atenção muito focada no “eu”, o que não os faz, necessariamente uma pessoa egocêntrica, mas consciente de seus sentimentos e sensações. Possui um senso organizativo inusitado, é criativo e chega à conclusões, na maioria das vezes, diferente da maioria de seus pares.
Algo que facilita, ao extremo, um sinestésico são os professores com boa movimentação em sala-de-aulas, que inflexionam as palavras com modulação de voz, interpretando o conteúdo explicado. As aulas práticas em laboratórios passam a ser uma ferramenta de grande valor, por lhes ser de fundamental importância a prática do que está aprendendo. Quando em momento de estudo solitário, ler em voz alta movimentando-se pelo espaço, que pode ser um quarto, uma sala, ou, até, uma pista de caminhada ou corrida em um parque usando um MP3, MP4, IPod... O importante é que associe movimentos, gestos, inflexões de vozes com o conteúdo estudado, pois quando precisar trazê-los da memória poderá fazê-lo lembrando da situação de aprendizagem.
Quando o Estilo de Aprendizagem do indivíduo é enfaticamente visual, temos nele uma maior facilidade cognitiva ao montar mapas mentais a partir de conceitos que lhes sejam apresentados em formas gráficas ou icônicas. Os estímulos visuais lhes serão de maior valia que simplesmente ouvir uma aula expositiva ou uma palestra onde o ministrante não utiliza recursos visuais com eficiência. Muitas vezes são usados, mas em um tempo pequeno para o visual perceber a mensagem.
O visual perde a atenção ao assunto apresentado quando há um grande número de estímulos visuais conflitantes, dentro de um conjunto muito extenso de informações recebidas. Desta forma, como a sua capacidade de processamento da informação é feito de forma mais rápida que a dos demais, se sua atenção não for assegurada de forma eficaz, se perde em devaneios, deixando de assimilar o desejado. O que ocorre, também, se o ambiente em que está lhe chame mais a atenção que o objeto de aprendizagem, visto que sua capacidade de percepção o faz atentar ao que está em seu redor, levando-o à dispersão. Sua percepção do ambiente é tão global que é capaz de, olhando o todo, decompô-lo em suas partes, quando lhe for necessário.
Seu momento de estudo deve ser revestido por estímulos visuais, como as vídeo-aulas. Deve procurar montar esquemas, resumos, anotações, tabelas, gráficos, fluxogramas, desenhos. Estes podem ser afixados em locais onde o aprendente tenha contato visual constante, como portas de armários, ou de quartos, papéis de parede de seu computador. Com isso, construir imagens mentais do que está estudando é, posteriormente, reorganizá-la em formas textuais.
Estilo de Aprendizagem Auditivo
Este trabalha cognitivamente criando histórias com o que está ouvindo. Sendo assim, por ficar muito atento aos sons, é facilmente perturbado por outros sem importância que se tornam, literalmente, ruídos na comunicação com esta pessoa. Outra forma de desviar-lhes a atenção são informações sonoras desconexas e em muita quantidade e velocidade, visto que seu processamento de informações não é tão veloz quanto o do visual. Embora não aparente estar ligado às alterações que estão em seu plano visual, é capaz de discernir todos os sons e tudo o que está sendo falado em sua volta.
Outra característica marcante deste indivíduo diz respeito à sua organização. Mesmo sendo organizado, depende de uma série de instruções passo-a-passo e outras informações para agir. Por terem na linguagem sua maior forma cognitiva, ao estudar repetem para si o que devem aprender.
Gravar aulas, palestras, seminários, ou outros do gênero, podem ser de grande valia para o auditivo na hora de estudar. Fazer resumos e gravá-los para posteriormente ouvi-los é de extrema eficácia, assim como ler os textos a estudar em voz alta, e durante as aulas, ouvir mais que anotar, deixando para fazer os resumos em outro horário, anotando, durante a aula apenas as informações indispensáveis. Uma boa conversa com os colegas sobre a aula ou sobre o conteúdo estudado é um ótimo recurso para este auditivo.
Estilo de Aprendizagem Sinestésica
Por fim, o grupo dos Sinestésicos. Estes são dependentes de experiências motoras, sendo assim, a prática ao estudado lhes é essencial ao aprendizado. Sua atenção é prejudicada quando recebe estímulos áudio-visuais desconexos, pois seu processamento de informações é o mais lento dentre os três grupos. Por essas características, a imobilidade os faz perder parte preciosa de sua capacidade cognitiva, muitas vezes as salas-de-aulas matriciais ou tolhem de aprender, ou os rotula de “perturbador da ordem”, o que, necessariamente, não o é.
Aparentemente disperso das atividades visuais, é absolutamente consciente do ambiente que o circunda, pois tem sua atenção muito focada no “eu”, o que não os faz, necessariamente uma pessoa egocêntrica, mas consciente de seus sentimentos e sensações. Possui um senso organizativo inusitado, é criativo e chega à conclusões, na maioria das vezes, diferente da maioria de seus pares.
Algo que facilita, ao extremo, um sinestésico são os professores com boa movimentação em sala-de-aulas, que inflexionam as palavras com modulação de voz, interpretando o conteúdo explicado. As aulas práticas em laboratórios passam a ser uma ferramenta de grande valor, por lhes ser de fundamental importância a prática do que está aprendendo. Quando em momento de estudo solitário, ler em voz alta movimentando-se pelo espaço, que pode ser um quarto, uma sala, ou, até, uma pista de caminhada ou corrida em um parque usando um MP3, MP4, IPod... O importante é que associe movimentos, gestos, inflexões de vozes com o conteúdo estudado, pois quando precisar trazê-los da memória poderá fazê-lo lembrando da situação de aprendizagem.
O ideal é que todos busquem desenvolver em si os três Estilos de Aprendizagem afim de que possam aprender em qualquer situação de construção do conhecimento. E quanto ao docente, que a cada assunto que irá ministrar, que pense em estratégias adequadas à cada Estilo de Aprendizagem que encontrará inerente a cada um de seus aprendentes.
Bons estudos a todos...
Bons estudos a todos...
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